Diariamente o Sindicato dos Policiais Penais do Estado de SP (Sindcop) realiza o programa Revista Nacional, apresentado pelo jornalista Carlos Vítolo. Os convidados desta terça-feira (6) foram a diretora de Assuntos da Mulher da Fessp-Esp da CSPB e do Sispesp, Kátia Rodrigues; a coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fattorelli; e o presidente do Sindcop, Gilson Barreto.
O programa foi dividido em duas partes. No primeiro momento, Kátia e Gilson falaram sobre diversos temas ligados diretamente à carreira dos servidores públicos, entre eles, reajuste salarial, reforma administrativa, lutas e conquistas, e o Seminário do Marco Regulatório das Relações de Trabalho no Setor Público, realizado pela Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB).
A diretora da Fessp-Esp também falou sobre o rápido encontro que teve com o governador Tarcísio de Freitas, no último dia 25, na Assembleia Legislativa, oportunidade em que o governador sancionou o novo salário mínimo paulista.
“Fui convidada para estar no evento, representando a nossa federação, o presidente não pode estar presente porque estava em outro evento. Realmente fiquei surpreendida pela atenção que recebi, furei a bolha e consegui falar com o governador, e ele me ouviu. Na oportunidade disse que a FESSP-ESP encaminhou vários ofícios junto ao gabinete para uma audiência para podermos discutir as questões das políticas dos servidores públicos”, disse a diretora.
No mesmo evento a diretora teve a oportunidade em falar com o secretário de desenvolvimento econômico Jorge Lima, e além de mostrar o importante papel da federação, reforçou o pedido de audiência junto ao governador.
Na segunda parte do programa, Maria Lúcia Fattorelli, que falou sobre a dívida pública. “A dívida pública deveria funcionar como uma fonte de investimentos, uma fonte para garantir recursos para viabilizar os investimentos necessários ao nosso desenvolvimento socioeconômico. Então, em princípio, em teoria, a dívida pública deveria ser algo bom”.
Segundo Fatorelli, os recursos deveriam ser revertidos para abrir novas universidades, institutos federais, precisando melhorar a estrutura do próprio sistema prisional para dar uma dignidade a quem está ali cumprindo uma pena, está precisando investimento em transporte e tecnologia. “É legítimo que o estado recorra a dívida, a um endividamento, a um empréstimo para financiar o que é preciso para o nosso movimento socioeconômico”, disse.
Assista ao programa: