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Comício no Anhangabaú reforça unidade histórica em defesa da Democracia

  • IMPRENSA
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  • AGO 2022
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  • Noticias 101

 
 
O frio de 8 graus não desanimou as milhares de pessoas que compareceram ao Vale do Anhangabaú, na manhã do sábado (20), para o grande Comício candidato à Presidência, Luiz Inácio Lula e seu vice, Geraldo Alckmin.
 
O Ato pela Democracia, promovido pela  coligação Brasil da Esperança, lançou oficialmente as candidaturas de Fernando Haddad (PT) ao governo do estado e de Márcio França (PSB) ao Senado. Participaram lideranças sindicais e políticas apoiadoras.  Kátia Rodrigues, diretora de Assuntos da Mulher do Sispesp e da Fessp-Esp participou representando também a CSPB e a NCST-SP.
 
“Estamos às vésperas um momento crucial para a Nação e para o povo brasileiro. Essa eleição é a oportunidade de resgatar a democracia e recolocar o Brasil no rumo do desenvolvimento com justiça social”, afirmou Kátia Rodrigues.
 

Kátia com o deputado estadual Carlos Giannazi que levou seu apoio

 
 
Em seu discurso, Lula abordou diversos temas, entre eles a fome e a miséria. Para Lula, “não tem nenhuma explicação 33 milhões de brasileiros estarem passando fome todos os dias”, enquanto o Brasil “é o terceiro maior produtor de alimentos do mundo”.
 
 “Faltam duas coisas para a vida do povo melhorar: emprego e vergonha na cara de quem governa. Governar é cuidar das pessoas, não é fazer propaganda de arma ou de violência, não é fazer fake news contando sete mentiras por dia”, continuou.
 
O ex-presidente comentou que Bolsonaro está tentando comprar voto. “Aumentou o salário emergencial para R$ 600, está dando dinheiro pra taxista, para motorista, até a gasolina começou a baixar. Tudo com medo de perder as eleições”, comentou.
 
Lula lembrou que a PEC de Bolsonaro vai só até dezembro, mas se comprometeu a continuar o pagamento do auxílio emergencial, enquanto houver fome no Brasil.“O povo brasileiro está se saco cheio de tanta mentira, de tanta injustiça e de tanto sofrimento. É o povo que vai tirá-lo de lá”, afirmou.
 
Alckmin  - Candidato a vice, Geraldo Alckmin lembrou que ele e Lula estiveram juntos há 38 anos, no Vale do Anhangabaú, para o comício de encerramento da campanha pelas Diretas Já, em 1984. “Estávamos em partidos diferentes. Ele (Lula) construindo o PT, eu na bancada estadual do partido que propôs as Diretas – (o antigo MDB) 2, partido de Ulisses Guimarães, Franco Montoro, Aloysio Nunes e teotonio Vilella, lutando pelas diretas”, disse o candidato a vice. “As Diretas não passaram, mas ali começou a morrer a ditadura”.
 
 
Quase quatro décadas depois, disse que ele e Lula estão juntos de novo, “porque o Brasil precisa”. “A democracia está em risco, nós precisamos fortalecer o processo democrático”, destacou Alckmin.
 
Assim como o petista, ele afirmou que os brasileiros não aguentam mais “tanto sofrimento”. “Na Saúde, o negacionismo, com quase 700 mil mortes na pandemia, e o presidente debochando dos que adoecem. Retrocesso na Educação, desemprego, fome. Por isso estamos aqui, para mudar o Brasil.”
 
Rouco ao final do comício, Lula disse que o que seu adversário mais quer é que ele perca a voz. Mas alertou. “Eu não preciso falar para conversar com esse povo. Falo pelo olhar deles, pela alegria deles. Essa gente eu conheço desde que eu comecei minha vida política, em 1975. A gente se conhece.”
 
Confira fotos do Ato no Facebook do Sispesp
 

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